segunda-feira, 1 de outubro de 2012

UTILIZAÇÃO DE DIETAS DE BAIXO AMIDO PARA VACAS LEITEIRAS

Utilização de dietas de baixo amido para vacas leiteiras Carboidratos consistem a principal fonte de energia para ruminantes, podendo chegar a 70% da matéria seca da dieta. As forragens são fontes de carboidratos fibrosos (CF, celulose e hemicelulose) que, por apresentarem baixa densidade energética, têm seu consumo limitado por enchimento ruminal. Dessa forma, os carboidratos não fibrosos (CNF, principalmente amido), provenientes de grãos de cereais, consistem na principal fonte de energia para esses animais, devido à sua maior densidade energética e rápida fermentação ruminal em relação aos CF. Além de atender à demanda de energia da vaca, os carboidratos de rápida fermentação ruminal são importantes também para fornecer energia aos microorganismos ruminais e permitir a utilização da proteína degradável no rúmen para síntese de proteína microbiana. Isso é especialmente importante quando a forragem utilizada tem alto teor de proteína bruta, como silagem de alfafa ou pastos bem manejados. A demanda energética da vaca leiteira varia de acordo com o estágio da lactação e isso é consequência de uma série de alterações metabólicas relacionadas à partição de nutrientes no organismo do animal. Por exemplo, no início da lactação a energia que não é usada para mantença é direcionada para produção de leite, enquanto que com o decorrer da lactação, a concentração de insulina no sangue e a sensibilidade dos tecidos à insulina aumentam e o direcionamento da energia para condição corporal, isto é, acúmulo de gordura, passa a ser cada vez maior a medida que a produção de leite vai se reduzindo. O entendimento desse processo é importante para possibilitar o ajuste da disponibilidade de energia para vaca de acordo com sua demanda, evitando desbalanços que, além de desperdiçar dinheiro, podem trazer problemas relacionados ao ganho de peso excessivo no final da lactação. Diversas são as fontes de CNF, entretanto a mais utilizada na alimentação de vacas leiteiras é o grão de milho, que contém cerca de 70% de amido e está disponível na grande maioria das regiões produtoras de leite. A quantidade de energia que o milho pode disponibilizar ao animal depende do cultivar e do processamento físico-químico do grão (por exemplo, moagem, ensilagem de grão úmido, floculação, etc). Estratégias para aumentar a digestibilidade de amido na silagem e no grão de milho e sua utilização por vacas leiteiras serão tema do próximo artigo deste radar. A vasta utilização do milho em dietas para vacas leiteiras deixa o produtor suceptível às flutuações de preço do milho, que por sua vez são afetados por fatores fora do nosso controle, como clima ou mercado internacional. Neste ano, por exemplo, devido à forte seca enfrentada pelas principais regiões produtoras de milho dos EUA, o preço do milho teve aumento marcante, como mostra o gráfico do CEPEA, abaixo. Como a alimentação tem forte impacto no lucro do produtor de leite, uma vez que é o componente de maior importância no custo, é interessante ter alternativas para que não se dependa tanto do milho e, consequentemente, dessa flutuação nos preços. Além disso, como mencionado no início do texto, o suprimento de energia deve ser ajustado à demanda energética da vaca, o que amplia as opções de utilização de fontes de CNF alternativas ao amido. Diferentes alternativas podem ser utilizadas para se reduzir amido (milho grão) da dieta e consequentemente baratear o custo da mesma em períodos de alta do preço do milho ou reduzida demanda energética da vaca. Duas das formas mais utilizadas serão abordadas neste artigo: a substituição de milho por sub-produtos fibrosos; e o aumento da quantidade de forragem na dieta. Bons resultados podem ser obtidos por meio de ambas as formas, porém certos cuidados devem ser tomados. Substituição de milho por sub-produtos fibrosos Sub-produtos fibrosos podem ser encontrados a preços acessíveis em diversas regiões do país, podendo fazer frente a alta do milho. Além disso, sub-produtos ricos em fibra de alta digestibilidade podem proporcionar benefícios à saúde ruminal e aumento na concentração de gordura do leite. Uma série de artigos sobre os principais sub-produtos, incluindo informações sobre os alimentos, bem como resultados de alguns experimentos de substituição do milho pelo sub-produto, foi publicada nesse mesmo radar técnico há alguns anos e os artigos podem ser acessados nos links abaixo: - Polpa cítrica - Casca de soja e farelo de amendoim - Farelo de trigo e caroço de algodão - Farelo de gluten de milho e raspa e farelo de mandioca Apesar das diversas vantagens ocasionadas pela utilização de sub-produtos em dietas de vacas leiteiras, sua utilização parece ser mais eficiente quando fornecidas a vacas de média ou baixa produção. Resultados de pesquisa de curta duração sugerem que a substituição de milho por sub-produtos fibrosos é viável, porém, pesquisas de longa duração são mais apropriadas para a avaliação de eficiência alimentar (kg de leite/kg de ingestão de matéria seca), ganho de peso e gordura corporal e retorno sobre capital investido em vacas de alta produção. Resultados recentes de 4 estudos realizados com vacas de alta produção (média de 40 kg/d) na University of Wisconsin-Madison demostraram que a substituição de milho grão por sub-produtos (20-21% vs. 27-30% de amido na dieta) pode não ser viável para vacas de alta produção. Nesses estudos foi observado que vacas de alta produção consumindo dietas de baixo amido podem apresentar queda na produção de leite e proteína do leite. Além disso, nas pesquisas em que a produção de leite foi mantida, a ingestão de matéria seca foi maior para as dietas de baixo amido. Esses resultados demonstram que a menor densidade energética de dietas substituindo milho por sub-produtos podem diminuir a eficiência alimentar e o retorno sobre capital investido. Em contrapartida vacas do meio para final da lactação, ou vacas em pasto que de modo geral produzem menos leite individualmente, podem fazer melhor uso energético das dietas de baixo amido. Experimentos conduzidos com vacas produzindo em média 30 kg de leite/d apresentaram aumento na gordura do leite e menor ganho de peso e gordura corporal para vacas recebendo dietas contendo maior concentração de FDN em substituição ao amido. Produção de leite foi similar entre as dietas. Menor ganho de peso e gordura corporal do meio para o final da lactação podem reduzir a susceptibiliade a desordens metabólicas na próxima lactação e são causadas pelo direcionamento de nutrientes quando vacas leiteiras são alimentadas com fontes energéticas precursoras de insulina, como o milho. Em resumo, a substituição de milho grão por sub-produtos fibrosos pode ser benéfica para vacas de menor produçao de leite ou em estágio mais avançado da lactação. Para vacas de alta produção e/ou início de lactação, dietas de alto amido, quando formuladas e executadas com níveis adequados de fibra fisicamente efetiva e tamponamento ruminal, permitem maior produção de leite e eficiência alimentar. Portanto, é importante que as dietas sejam formuladas para grupos de vacas na propriedade de acordo com estágio de lactação e produção de leite, para que os específicos balanços entre demanda e suprimento de nutrientes sejam mais precisos e economicamente vantajosos. Substituição de milho por forragem O menor custo das forrages em relação aos concentrados faz com que produtores e nutricionistas busquem aumentar a concentração de forragens na dieta para contenção de gastos. Porém, algumas considerações devem ser feitas. Dietas de alta forragem geralmente resultam em limitação física na ingestão. O maior tamanho de partícula e menor digestibilidade das forragens comparado com concentrados exige maior tempo de ruminação e digestão, resultando em menor taxa de passagem e enchimento do rúmen. Menor ingestão de matéria seca e, consequentemente, de energia, somada à menor densidade energética das forragens resultam em menor produção de leite e proteína do leite por falta de energia disponível. Além disso, deve-se considerar a qualidade e disponibilidade das forragens. Forragens de baixa qualidade podem acentuar os efeitos negativos na ingestão e produção de leite. Forragens de alta qualidade, além de apresentar alto valor nutritivo, devem apresentar características físicas (tamanho de partícula, no caso de forragens conservadas; estrutura do dossel, no caso de pastagens) que maximizem ingestão e minimizem seleção. A disponibilidade também é essencial, visto que, forragens compradas podem encarecer a dieta ou ser de qualidade duvidosa, portanto antes de mudar para uma dieta de alta forragem o inventário da propriedade deve ser consultado. Pesquisadores de Ohio avaliaram a substituição de grão por silagem de milho em vacas de alta produção (40 kg de leite/d). O aumento na quantidade de forragem na dieta resultou em queda na ingestão de matéria seca, provavelmente causada por limitação física no rúmen e, consequentemente, em menor produção de leite. Assim como nas dietas substituindo milho por sub-produtos, dietas de alta forragem devem ser usadas do meio para o final da lactação ou com vacas de menor potencial de produção. Nestas condições a demanda energética é menor e a possibilidade de limitação da ingestão e queda na produção de leite menos provável. Além disso, pode ser um excelente alternativa para atenuar um possível acúmulo de gordura corporal no final da lactação. Forragens de alta qualidade podem mudar esse cenário, pois além de interferir diretamente na quantidade de concentrado necessária para atender às exigências dos animais, na maior parte das vezes aumentos significativos na qualidade da forragem são conseguidos com melhores práticas de manejo, exigindo pouco investimento financeiro. Silagem de milho, por exemplo, pode ser adicionada em maior quantidade na dieta quando apresentando alta digestibilidade de fibra. A alta digestibilidade de fibra reduz o efeito de enchimento ruminal e consequentemene a queda na ingestão e produção de leite. Além disso, um questionário realizado em Wisconsin mostrou que fazendas de alta produção tem adotado dietas com 50-60% de forragem na dieta e que as forragens contribuem com cerca de 45% da proteína bruta e 40% do amido da dieta. O diferencial desses rebanhos é que as forragens utilizadas são de altíssima qualidade, possibilitando um aumento na quantidade de forragem fornecida e consequentemente uma redução nos custos com alimentação. Marina A. Camargo Danés Madison - Wisconsin - Estados Unidos Engenheira Agrônoma e mestre pela ESALQ/USP. Atualmente realiza o programa de doutoramento em Dairy Science na Universidade de Wisconin-Madison, WI, EUA. Luiz Felipe Ferraretto Madison - Wisconsin - Estados Unidos Zootecnista formado pela Unesp - Botucatu e mestre em Dairy Science pela University of Wisconsin - Madison. Atualmente é doutorando em Dairy Science pela University of Wisconsin - Madison.

CRIE BEM SUAS BEZERRAS OU CONTABILIZE PREJUÍZOS

Crie bem suas bezerras ou contabilize prejuízos A pecuária leiteira brasileira vai muito bem obrigado! Para os profissionais do setor logicamente. O valor recebido hoje pelo litro de leite no Brasil é historicamente um dos mais elevados em relação ao câmbio da moeda estadunidense. Ano ótimo para capitalizar a atividade. Os insumos sofreram altas, mas o preço do leite também teve seu preço em dólares reajustado em quase todo o Brasil. Devido a este bom preço recebido pelo leite, escutamos inúmeras vezes de parte dos produtores que devemos priorizar o envio do máximo de litros aos laticínios em detrimento das bezerras. Grave erro se cometermos este ato, pois as Bezerras se bem criadas seguindo-se as boas práticas de manejo e nutrição, representam o futuro, o sucesso e a perpetuação da empresa leiteira na atividade. Pesquisas recentes e revisões de trabalhos publicados desde o século passado estão nos mostrando que algumas técnicas ou metodologias usadas atualmente na cria de bezerras, podem e devem ser reavaliadas. Buscando atualizar conceitos e colocar na pauta de discussões, deixaremos através deste breve texto algumas alternativas fundamentadas nestes trabalhos de pesquisadores nacionais e internacionais que propõem que sejamos mais eficientes neste tema tão importante, que é a correta criação das bezerras, pilares mestres que farão à reposição das vacas na propriedade dedicada a exploração leiteira. Nunca haverá vacas saudáveis, produtivas e longevas se a atenção e o esmero dedicados as fases de cria e recria das fêmeas não receber prioridade na empresa, desde aquela que explora poucos animais até a de milhares de cabeças. As assessorias técnicas e os departamentos de empresas ligadas ao setor leiteiro serão cada vez mais necessários aos empresários, pequenos, médios ou grandes que se propuserem a sobreviver competitivamente nos tempos que advirão. Adotar algumas ou todas as inúmeras metodologias para criação das bezerras é uma decisão de cada empresa ou produtor, o que podemos afirmar é que todos estes conceitos de criação possuem embasamento de campo e muita pesquisa. Concretamente, a certeza que temos é de que o maior ou menor progresso genético e conseqüentemente sucesso na atividade, passa sem dúvidas por este processo de gerir técnica e profissionalmente este setor da empresa. Descreveremos a seguir, tentando manter uma ordem cronológica, alguns procedimentos que envolvem o pré-nascimento, pós-nascimento até a fase de desaleitamento de bezerras, a fim de colaborar neste assunto proposto. Proposições para melhor eficiência de criação bezerras e justificativas: 1- O sucesso da cria depende intimamente de uma fase ainda precedente, que é o correto preparo da vaca gestante. Mantenha as futuras mães em bom estado corporal, alimentadas corretamente com concentrados pré-parto, diferentes estes, em sua composição, dos concentrados para lactação. Não permita que suas vacas cheguem ao parto com escore corporal excessivo. Isto trará complicações ao parto e pós-parto. Vacas gordas ao parto possuem tendência a apresentarem distúrbios metabólicos e reprodutivos subseqüentes; Mineralize corretamente. Inicie uma dieta pré-parto entre 30/45 dias antes da data prevista para o mesmo. Tenha sempre em mente proporcionar e manter estas futuras mães em piquetes com boa sombra, boa água e vigiadas, para proporcionar auxílio aos partos que se apresentarem distócicos; 2- Nascida a bezerra, trate de fazê-la mamar o mais rápido possível após o parto, pois é nestas primeiras horas que o colostro produzido pela mãe, lhe proporcionará imunidade passiva para o início de sua vida. Ponha como meta fornecer 4 litros de colostro até 6 horas após nascimento. A única forma de obtermos certeza da ingestão deste volume é ordenhando a vaca e fornecendo via mamadeira estas quantidades. Se deixarmos a bezerra solto com a mãe para que esta amamente por si só, não teremos a certeza da ingestão mínima necessária nas primeiras horas de vida; 3- Bezerros naturalmente possuem um ângulo de cabeça e pescoço adequado para ingerirem leite, mantendo a cabeça mais elevada ao corpo, portanto alimentar com mamadeira é o mais próximo ao natural, evita-se ou previne-se assim distúrbios alimentares que podem advir quando os bezerros chupam o leite em baldes ou vasilhas, que muitas vezes ainda se encontram sujos e leite com em temperatura muito abaixo da que eles deveriam receber. O fornecimento de leite frio é fator colaborador para diarréias. 4- Os bezerros, quando criados pela sua mãe, alimentam-se muitas vezes ao dia, acima de oito mamadas e com um tempo de ingestão muito mais elevado ( aproximadamente 5 a 8 minutos cada vez ). Quanto tempo levam "chupando" o leite no balde ou vasilha quando nós os alimentamos? Muito rápido, verdade? Então, se possível, busque alimentar 3 vezes ao dia, com leite em temperatura corporal ( 36 graus ), com mamadeiras adequadas a este fim, sabendo quanto estão ingerindo, com vasilhames limpos, estando assim mais próximo ao que a naturalmente a vaca forneceria se estivesse encarregada de criar sua bezerra. 5- Juntamente com a preocupação em fornecer um bom colostro no tempo mais próximo ao parto, proceda a desinfecção do umbigo do recém nascido, com álcool iodado 10% entre 2 a 3 vezes no primeiro dia de vida, repetindo este procedimento 1 vez/ dia durante a primeira semana de vida da bezerra. O umbigo que não se mumifique pelo uso do álcool iodado é uma enorme porta de entrada para germes nocivos à saúde destes jovens animais; 6- A correta atenção dedicada à bezerra no primeiro mês de vida e mais ainda há primeira quinzena, possui papel relevante no futuro produtivo desta fêmea. Antigas técnicas de criação recomendavam que as bezerras devessem ingerir por dia 10% de seu peso em leite, ou seja, deveríamos fornecer algo ao redor de 4 litros de leite por dia. Naquele momento, desejava-se que tais bezerras iniciassem também a ingestão de concentrado de alta qualidade, supondo-se que este último viria a suprir as necessidades nutricionais. Modernos estudos comprovam que aproximadamente 3 litros de leite/dia, supririam apenas as necessidades metabólicas de manutenção do recém nascido. Então resta-nos a pergunta: E para crescer? Para crescer necessitamos outro tanto igual, ou seja, 6 a 8 litros/dia. Esta é a quantidade de leite que se deve fornecer a uma bezerra que se pretenda criar saudável e bem nutrida. 7- Nunca deixe de iniciar o fornecimento de concentrado de excelente qualidade a partir do 7º. dia de vida, além de feno com os mesmos requisitos do concentrado. Ambos serão os responsáveis por conseguirmos o desaleitamento em menor espaço de tempo; 8- A fim de tentar reduzir custos, pode iniciar o uso de substituto lácteo após 30 dias do nascimento, nunca antes; 9- O desaleitamento deve ser programado paulatinamente. Jamais suspenda o fornecimento de leite de um dia para outro. Lembre-se que animais jovens são muitos suscetíveis á estresse e a parada de fornecimento abrupta causa enorme estresse e este pode desencadear o aparecimento de enfermidades indesejáveis nesta categoria de animais; 10- Mantenha uma planilha de controle de consumo de alimentos e ganho de peso de cada bezerra. Revise sistematicamente esta planilha, para observar quais animais estão se alimentando bem devido ao crescente aumento do consumo de concentrado e feno e para também acompanhar os GMD (ganho médio diário). Assim o desaleitamento será efetuado corretamente, ou seja, poderemos suspender o fornecimento do leite ou sucedâneo no momento em que estes animais estiverem ingerindo acima de 1 kg de concentrado de alta qualidade com teor de proteína ao redor de 22% e também feno. Este consumo se dará ao redor de 60 a 75 dias de vida na maioria das ocasiões. 11- Mantenha como objetivo, um ganho médio de peso a ser obtido ao dia de 750 gramas. Este ganho lhe permitirá chegar com estas bezerras aptas para inseminar aos 14/16 meses de vida e terem o primeiro parto aos 24/25 meses. 12- Nunca forneça concentrados com NNP (uréia) para animais até 90 dias de vida. Eles não possuem capacidade de metabolizar a amônia ( uréia ). 13- Evite ao máximo o uso de silagem para animais até 60/75 dias de vida, a fibra destes volumosos não é indicada para esta categoria. Feno de boa qualidade faz enorme diferencial para bezerros, se comparado à silagem. 14- Desaleitada a bezerra mantenha sempre ao dispor volumosos de boa qualidade, concentrado, suplemento mineral indicado tecnicamente para esta fase e um plano sanitário e profilático que priorize a nutrição, saúde e bem estar desta futura vaca. 15- As palavras de ordem para esta categoria são muito cuidados, atenção, acompanhamento, boa alimentação, conforto e por fim, reproduzí-la com a melhor genética possível. LUIS EINAR SUÑE DA SILVA Goiânia - Goiás Med. Vet. , Esp. em Gado Leiteiro - UFLA